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Exercício na Menopausa – O que DEVE e NÃO DEVE fazer

Se está a entrar ou já entrou nesta fase e quer começar a mexer-se, neste artigo explico-lhe tudo o que precisa de saber para conseguir desfrutar a sua vida sem dores nem medicamentos!


Não é novidade para si quando lhe digo que a menopausa traz uma série de alterações fisiológicas, muitas das quais provocam sintomas vasculares, distúrbios do sono, fadiga, dores, disfunções cognitivas e também alterações no humor.

Todas elas trazem problemas de curto prazo e, a longo prazo, temos problemas mais conhecidos como a osteoporose, a sarcopénia – perda de massa muscular, que falei no artigo anterior – patologias neurológicas e cardiovasculares.

A falta de estrogénio após a menopausa acaba por agravar ainda mais este quadro clínico e torna as mulheres tão susceptíveis de ter problemas cardíacos quanto os homens. Caso esteja a ponderar seguir pela terapia hormonal de substituição, aconselhe-se muito bem com o seu médico para verificar se é mesmo a melhor opção para si.


Os GRANDES Benefícios do Exercício na Menopausa

Claro que já conhece alguns, como a melhoria da densidade óssea – prevenindo assim o agravamento da Osteoporose – mas sabia que na Menopausa o seu metabolismo diminui? Uma das razões é pela redução de massa muscular, em média 0,3kg por ano. Pode não parecer muito, mas é o suficiente para reduzir o consumo de calorias do seu corpo, ao ponto de ser mais fácil acumular gordura – porque o músculo queima mais calorias que a massa gorda.

Partilho consigo os maiores benefícios – cientificamente comprovados – que o exercício tem no seu corpo nesta fase:

  • Melhora a função cardiorrespiratória
  • Reduz os riscos associados à diminuição de estrogénio
  • Aumenta o colesterol HDL, reduz o LDL e os triglicéridos
  • Reduz o risco de hipertensão arterial, enfartes do miocárdio e AVC’s
  • Ajuda a reduzir o peso ao potenciar um défice calórico – gasta mais calorias do que consome
  • Reduz as dores nas costas
  • Ajuda a reduzir o stresse e a melhorar o estado de humor
  • Pode ajudar a reduzir os afrontamentos

Por onde DEVE Começar

Os programas de exercício para mulheres na menopausa devem incluir:

  • Resistência – Cardio
  • Força – 3 vezes por semana
  • Equilíbrio

As recomendações dizem para aquecer bem antes de começar o seu treino para reduzir o risco de lesão e para prevenir as dores após o treino. O que se segue pode ser considerada uma estratégia sensata:

  1. Caminhar durante 5 minutos para aquecer;
  2. Atividade aeróbica para aumentar a frequência cardíaca, como dançar, correr ou andar de bicicleta;
  3. Treino de força com halteres, bandas elásticas de resistência;
  4. Treino de mobilidade com exercícios de Pilates ou Yoga – que também ajudam no equilíbrio;
  5. Caminhar durante 5 minutos para arrefecer o corpo – pode também alongar se se sentir bem.

O que NÃO DEVE fazer

Se já tiver um grau elevado de Osteoporose deve evitar as atividades que são de alto impacto ou que possam potenciar o risco de queda. Atividades muito repetitivas ou que exijam grande esforço de flexão do tronco são também desaconselhadas. Sempre que tiver dores durante o exercício deve parar e aconselhar-se com o seu fisioterapeuta.

Tenha também atenção à quantidade de proteína que consome porque se não for suficiente, não conseguirá garantir as condições para manter ou ganhar massa muscular.

Mas a questão mais importante é: quando é que deve evitar mesmo fazer exercício? Estas são as condições clínicas que obrigam a que deixe de praticar exercício físico enquanto não tiver o “ok” do seu médico:

  • Alterações preocupantes no eletrocardiograma
  • Histórico recente de enfarte do miocárdio
  • Arritmia não controlada
  • Angina instável
  • Bloqueio coronário de 3º grau
  • Insuficiência cardíaca progressiva aguda

Se tiver outro problema como cardiomiopatia consulte o seu médico cardiologista para obter as melhores recomendações.


Se estiver pronta para começar, nós podemos ajudá-la!

Na FisioMoço sabemos de histórias tristes de mulheres que sofreram muito por causa dos efeitos da menopausa. Se é verdade que estes efeitos se começam a combater anos antes dela se instalar, também é verdade que está sempre a tempo de começar a cuidar de si, para que os próximos anos sejam passados a trabalhar sem dores e, eventualmente, a desfrutar da vida sem queixas incapacitantes.

Foi por isto tudo que criámos um plano especificamente desenhado para si – o Programa 45+. Preferimos que entre no nosso espaço sem dores e com um sorriso, ao invés das habituais queixas.

Este é um programa de PREVENÇÃO e PERFORMANCE, que previne uma série de problemas físicos nos anos que se avizinham desafiantes. É um pacote de 8, 16 ou 24 sessões que lhe permite realizar um treino específico para a sua condição cínica e física, e que pode renovar quantas vezes quiser.

Para mais informações, por favor entre em contacto connosco para o 928095777 ou geral@fisiomoco.pt. Pode também pedir um contacto da nossa parte através deste formulário.


Estudos que sustentam este artigo

Mishra et al. Exercise beyond menopause: Dos and Don’ts. Journal of Mid-Life Health. 2011. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3296386/pdf/JMH-2-51.pdf

Menopausa – Se tiver de escolher, faça treino de força

Claro que não vai resolver todos os problemas, mas aumentar a sua força muscular melhora a densidade óssea, reduz o risco de quedas, melhora a saúde cardíaca e até facilita a perda de peso.


Imagine o seguinte cenário: tem mais de 65 anos, cai e fratura a anca. A probabilidade de morrer dentro de 1 ano é de 70% – normalmente devido às doenças respiratórias decorrentes do acamamento. A melhor forma de prevenir quedas é através de exercício físico, com grande foco na força muscular.


Porque deve treinar força muscular a partir dos 45 anos

A bem da verdade, deve cuidar dos seus músculos durante TODA A SUA VIDA. Por experiência clínica, 70% dos homens e 90% das mulheres que já ajudei têm algum défice de força muscular, principalmente nos músculos dos ombros e costas. Por isso, é provável que a grande maioria das pessoas não fazem treino de força. Mas deviam.

A partir da menopausa as mulheres sofrem alterações hormonais que provocam perdas significativas de densidade óssea e, hoje em dia, há uma grande sensibilização para a osteoporose. Mas ninguém fala da sarcopénia, que é o mesmo processo mas nos músculos.

Os medicamentos para a proteger da osteoporose não lhe dão mais massa muscular, mas o treino de força dá-lhe mais músculo e mais densidade óssea. Então porque não se fala mais nisto? Porque treinar dá trabalho e tomar um medicamento é fácil.


Os GRANDES Benefícios do Treino de Força na Menopausa

Apesar de este artigo ser dedicado às mulheres, se for homem, isto também é para si, já que os benefícios são transversais a toda a população.


Todas as tarefas do dia a dia se tornam mais fáceis

Seja carregar sacos pesados do supermercado, pegar nos filhos, sobrinhos ou netos ao colo, até brincar com eles no parque – tudo se torna mais fácil quando os seus músculos estão fortes.


Queima mais Calorias

O treino de força ajuda a aumentar o seu metabolismo de duas maneiras:

  1. Mais massa muscular equivale a maior ritmo metabólico, porque os músculos são metabolicamente mais eficientes do que a massa gorda. Na prática, vai queimar mais calorias enquanto descansa.
  2. Os estudos mostram que o seu metabolismo aumenta até 72h depois do treino de força. Isto quer dizer que continua a queimar calorias muito depois do treino ter acabado.

Diminui a Gordura Abdominal

A gordura à volta da barriga, principalmente a visceral – que rodeia os seus órgãos – está associada a doenças crónicas, como as cardíacas, diabetes tipo 2 e alguns tipo de cancro. O treino de força reduz não só a gordura abdominal, como a do resto do corpo – inclusive coxas, nádegas e braços.


Reduz o Risco de Queda

Para além do que já partilhei no início, pessoas acima dos 60 e que fazem treino de força têm menos 34% de hipótese de cair. Ou seja, previne 1 em cada 3 quedas.


Reduz o Risco de Lesão

Quem sabe se as centenas de euros que gastou em medicamentos, infiltrações e fisioterapia poderiam ter sido poupados se não se tivesse lesionado. Pois é, a força muscular pode ajudar a prevenir estes problemas e manter esses preciosos euros na sua carteira.

Segundo um estudo de 2018, um terço das lesões podem ser evitadas com treino de força. E mesmo que se lesione, a memória muscular permite-lhe recuperar mais rapidamente.


Melhora a sua Saúde Cardíaca

Se ainda não está convencida, repare nisto. O treino de força ajuda a reduzir a tensão arterial, a diminuir o colesterol – note que é importante avaliá-lo em conjunto com outros indicadores como os triglicéridos – e melhorar a circulação sanguínea.


Ajuda a regular os Níveis de Açúcar no Sangue

Esta talvez não soubesse. O músculo esquelético ajuda a aumentar a sensibilidade à insulina. Também reduz os níveis de açúcar no sangue ao remover a glucose do sangue e enviá-la para as células musculares. Por isso, mais massa muscular equivale a melhor regulação dos níveis de açúcar na corrente sanguínea.


Mais umas tantas Vantagens…

Ao contrário do que se possa pensar, o treino de força facilita o ganho de mobilidade e flexibilidade, desde que treine com boas amplitudes de movimento. Quando comparado com alongamento, o treino de força é igualmente eficaz, com a vantagem de atingir os mesmos resultados em menos tempo.

O treino de força vai também aumentar a sua densidade óssea. Da mesma forma que ganha massa muscular, a tensão provocada nos ossos – quer pela carga, quer pela tensão que os tendões provocam nos ossos – envia um sinal aos osteoblastos (as células que produzem osso) para aumentarem a densidade e tornar os ossos mais fortes, o que reduz o risco de osteoporose e fraturas.

Este tipo de treino melhora o seu humor, a saúde mental – reduz a ansiedade e liberta endorfinas no seu corpo – e, de uma forma geral, a sua qualidade de vida.


Se está interessada nestes benefícios todos, temos uma solução para si

Na FisioMoço sabemos de histórias tristes de mulheres que sofreram muito por causa dos efeitos da menopausa. Se é verdade que estes efeitos se começam a combater anos antes dela se instalar, também é verdade que está sempre a tempo de começar a cuidar de si, para que os próximos anos sejam passados a trabalhar sem dores e, eventualmente, a desfrutar da vida sem queixas incapacitantes.

Foi por isto tudo que criámos um plano especificamente desenhado para si – o Programa 45+. Preferimos que entre no nosso espaço sem dores e com um sorriso, ao invés das habituais queixas.

Este é um programa de PREVENÇÃO e PERFORMANCE, que previne uma série de problemas físicos nos anos que se avizinham desafiantes. É um pacote de 8, 16 ou 24 sessões que lhe permite realizar um treino específico para a sua condição cínica e física, e que pode renovar quantas vezes quiser.

Para mais informações, por favor entre em contacto connosco para o 928095777 ou geral@fisiomoco.pt. Pode também pedir um contacto da nossa parte através deste formulário.


Estudos que sustentam este artigo

Simran Mundi et al. Similar mortality rates in hip fracture patients over the past 31 years: A systematic review of RCTs. 2013. https://doi.org/10.3109/17453674.2013.878831

Michael Thomas et al. Increasing Lean Mass and Strength: A Comparison of High Frequency Strength Training to Lower Frequency Strength Training. 2016. International Journal of Exercise Science. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4836564/

Robert McMurray et al.Examining Variations of Resting Metabolic Rate of Adults: A Public Health Perspective. 2014. Medical Science Sports Exercise. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4535334/

Jeppe Bo Lauersen et al. Strength training as superior, dose-dependent and safe prevention of acute and overuse sports injuries: a systematic review, qualitative analysis and meta-analysis. 2018. British Journal of Sports Medicine. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30131332/

Kristen MacKenzie-Shalders et al. The effect of exercise interventions on resting metabolic rate: A systematic review and meta-analysis. 2020. Journal of Sports Science. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32397898/

Renée de Mutsert et al. Associations of Abdominal Subcutaneous and Visceral Fat with Insulin Resistance and Secretion Differ Between Men and Women: The Netherlands Epidemiology of Obesity Study. 2018. Metabolic Syndrome and Related Disorders. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29338526/

Habib Yarizadeh et al. The Effect of Aerobic and Resistance Training and Combined Exercise Modalities on Subcutaneous Abdominal Fat: A Systematic Review and Meta-analysis of Randomized Clinical Trials. 2021. Advances in Nutrition. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32804997/

Catherine Sherrington et al. Exercise for preventing falls in older people living in the community. 2019. The Cochrane Database of Systematic Reviews. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30703272/

Timothy J Suchomel et al. The Importance of Muscular Strength: Training Considerations. 2018. Sports Medicine. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29372481/

Jung-Hoon Choi et al. Comparison of Trunk Muscle Activity Between Traditional Plank Exercise and Plank Exercise With Isometric Contraction of Ankle Muscles in Subjects With Chronic Low Back Pain. 2021. Journal of Strength and Conditioning Research. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31136542/

Jonathan C. Mcleod et al. Resistance Exercise Training as a Primary Countermeasure to Age-Related Chronic Disease. 2019. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6563593/

JungHoon Lee et al. Resistance Training for Glycemic Control, Muscular Strength, and Lean Body Mass in Old Type 2 Diabetic Patients: A Meta-Analysis. 2017. Diabetes Therapy. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5446383/

Thalita Leite et al. Effects of Different Number of Sets of Resistance Training on Flexibility. 2017. International Journal of Exercise Science. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5609666/

José Afonso et al. Strength Training versus Stretching for Improving Range of Motion: A Systematic Review and Meta-Analysis. 2021. Healthcare. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33917036/

Paul Rowe et al. Physiology, Bone Remodeling. 2022. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK499863/

Brett Gordon et al. The Effects of Resistance Exercise Training on Anxiety: A Meta-Analysis and Meta-Regression Analysis of Randomized Controlled Trials. 2017. Sports Medicine. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28819746/

D H Yoon et al. Effects of Resistance Exercise Training on Cognitive Function and Physical Performance in Cognitive Frailty: A Randomized Controlled Trial. 2018. Journal of Nutrition, Health and Aging. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30272098/

Os 3 Exercícios que ajudaram a Fisioterapeuta Carolina a voltar a viver sem Dores no Pescoço

Os profissionais de saúde também sofrem de dores, mesmo quem é fisicamente ativo, como a nossa fisioterapeuta Carolina. Saiba o que ela fez para tratar as dores intensas que tinha no pescoço!


É verdade, todos estamos sujeitos a ter crises de dores, sejam elas nas costas, no ombro ou no pescoço. A fisioterapeuta Carolina teve um episódio de Dor no Pescoço que começou em Junho 2022, e foi agravando com o tempo. Tinha dores a conduzir, a dar as suas aulas de Pilates e acordava durante a noite com queixas.


Como resolveu o problema

Costuma-se dizer que “em casa de ferreiro, espeto de pau”, mas não foi o caso. A fisioterapeuta Carolina procurou imediatamente ajuda quando percebeu que, ao fim de duas semanas, as dores não passavam.

Desta forma, conseguiu evitar meses de dores e incapacidade física, por ter tomado a decisão de procurar ajuda em tempo útil. Foi a melhor coisa que a Carolina podia ter feito, porque passado um mês, estava praticamente sem sintomas.


Estes foram os exercícios que ajudaram e continuam a ajudar a Carolina

Tal como costumo referir, um bom tratamento passa sempre pela utilização de exercícios específicos. Não só aceleram a velocidade da recuperação e o alívio da dor, como previnem uma série de problemas no futuro caso sejam aplicados após o final das sessões.

Neste caso, a fisioterapeuta Carolina partilha consigo os 3 exercícios que a ajudaram a conseguir dormir melhor e sem acordar a meio da noite, que eliminaram as dores quando conduzia e, também muito importante, que a permitiram voltar a dar as suas aulas de Pilates sem dores.


Precisa de ajuda?

Sabemos que a sua preocupação em resolver este problema pode levar a dúvidas sobre o que deve fazer. Também sabemos que não quer estar constantemente a tomar medicação para as suas dores no pescoço. Quer dormir melhor, cumprir a sua rotina profissional e aproveitar os seus tempos livres para fazer o que mais gosta.

Por isso, criámos uma linha de apoio para poder falar com um Fisioterapeuta Especialista em Dor no Pescoço. Basta preencher este curto formulárioEsta chamada é totalmente gratuita para si e sem qualquer compromisso.

Pode também consultar a nossa página dedicada a este tipo de problema.


Outros Recursos para Si

Se preferir, pode descarregar gratuitamente o nosso Guia para o Tratamento da sua Dor no Pescoço. Não vai resolver de imediato o seu problema, mas dá-lhe ainda mais dicas sobre como aliviar as suas dores e começar a viver melhor. Basta carregar em cima da imagem abaixo.

Faça estes 2 Exercícios de Pilates se tem Dor no Pescoço

As suas noites são um pesadelo por não ter posição para o pescoço? Não consegue virar a cabeça em tarefas como conduzir, tomar banho ou secar o cabelo? Saiba o que pode fazer já hoje para começar a aliviar as suas queixas!


O seu dia a dia é desafiante para o pescoço

As nossas tarefas diárias no séc.XXI são exigentes para o pescoço, seja a posição de segurar o telemóvel entre o ombro e a orelha ou estar ao computador horas a fio com a cabeça projetada para a frente.

O nosso corpo evoluiu para fazer outro tipo de tarefas. O seu pescoço, por defeito, não está preparado para fazer repetidamente estas atividades e, por isso, as dores no pescoço são uma das principais causas de incapacidade e abstinência ao trabalho nos dias de hoje.


Porque é que surge a Dor no Pescoço

A primeira coisa que deve saber é que a dor no pescoço raramente começa durante a noite. Excecionalmente, quando dorme num colchão diferente ou com uma almofada que não é indicada para a posição em que dorme, é possível ter estas queixas. Chamamos a isto má ergonomia noturna.

Normalmente a Dor no Pescoço é evolutiva, ou seja, agrava ao longo do tempo. Pode agravar do ponto de vista da intensidade (mais dor), da duração (mais tempo com dor) ou da frequência (mais episódios de dor). Se tiver algum tipo de Artrite ou de doença degenerativa dos discos, este problema pode ganhar proporções ainda mais severas.

Caso tenha dores há mais de 3 semanas, é muito provável que a sua força muscular esteja diminuída, o que potencia as dores por falta de estabilidade do pescoço. O stress também é um fator que agrava o problema, principalmente o stress crónico. As dores provocam stress e o stress provoca dores.

ATENÇÃO: Se tiver sintomas como dor irradiada pelo braço, dormência/formigueiros na mão ou fraqueza muscular no braço todo, consulte o seu médico.


Já tomou anti-inflamatórios e não ajudou? Fez repouso e ficou pior?

O repouso pode ser uma boa ideia nos primeiros 3 dias de dores. É uma estratégia aceitável se está na fase crítica da dor, mas não deve fazer repouso até a dor passar, porque os estudos científicos são bastante claros: quanto mais repouso faz, pior fica.

Os anti-inflamatórios acabam por apenas mascarar a causa do problema. O seu maior contratempo não é a inflamação que pode ocorrer no local da dor. Essa inflamação é só a consequência, e não a causa. Por isso, os anti-inflamatórios vão “tapar o sol com a peneira”, e o que quer que esteja a provocar as suas dores vai continuar sem ser tratado.


O que deve fazer AGORA

Se tem dor há mais de 2 semanas, a sua prioridade é procurar ajuda junto de um Especialista em Dor no Pescoço. Na FisioMoço, uma grande parte das pessoas que nos procura têm dores nas costas, no ombro e também no pescoço, por isso compreendemos tão bem o problema que tem neste momento. Para além de ficar sem dores, vamos definir estratégias para prevenir novas crises de dor no futuro.

Se não for possível, a segunda melhor opção é começar por mexer o pescoço com recurso a técnicas diferentes e com resultados comprovados. Por isso, damos-lhe 2 exercícios de Pilates Clínico para iniciar a jornada de recuperação do seu pescoço.

“Porquê exercícios de Pilates?” Os exercícios de Pilates Clínico respeitam os limites do seu corpo, assim como a velocidade de movimento que o seu pescoço tolera. Não irá ficar sem dores do dia para a noite, mas é o primeiro passo para conseguir dormir melhor, conseguir virar bem o pescoço a conduzir e conseguir trabalhar ao computador sem queixas.


Mais Dicas para aliviar as Dores no seu Pescoço

Pode começar já hoje a pôr em prática estes 6 conselhos:

  1. Não fique numa posição durante muito tempo –  A melhor postura é a postura seguinte. O seu pescoço tem muita dificuldade em tolerar uma posição durante muito tempo, especialmente se tiver dores;
  2. Faça alguns ajustes ergonómicos –  Verifique se o monitor do computador está à altura dos seus olhos, utilize o sistema alta voz do telemóvel ou um auricular, use um apoio para o seu livro de forma a não estar a olhar tão para baixo. Estes ajustes são mais importantes quanto mais tempo estiver numa determinada posição;
  3. Se usa óculos, verifique a graduação –  Vai adotar posições mais exigentes para o pescoço se os seus óculos não estiverem de acordo com as necessidades dos seus olhos, e vai rodar o pescoço caso um olho veja melhor do que o outro;
  4. Não use muitas almofadas –  Tente simplificar a posição de dormir. Utilize as almofadas necessárias para se sentir confortável, mas não mais do que isso;
  5. Conheça os seus limites –  Na fase inicial, compreenda que o seu pescoço está vulnerável e, por isso, precisa de ter alguns cuidados extra para não ter outra crise de dores;
  6. Tenha uma boa noite de sono –  É durante a noite que ocorrem muitos dos processos de regeneração dos nossos tecidos. É também fundamental reduzir os níveis de stress. Como já vimos, o stress vai agravar os seus sintomas.

Queremos dar-lhe mais ajuda

Sabemos que a sua preocupação em resolver este problema pode levar a dúvidas sobre o que deve fazer. Também sabemos que quer acabar com essa dor no pescoço para que possa dormir melhor, cumprir a sua rotina profissional e aproveitar os seus tempos livres para fazer o que mais gosta.

Por isso, criámos uma linha de apoio para poder falar com um Fisioterapeuta Especialista em Dor no Pescoço. Basta preencher este curto formulário. Esta chamada é totalmente gratuita para si e sem qualquer compromisso.


Outros Recursos para Si

Se preferir, pode descarregar gratuitamente o nosso Guia para o Tratamento da sua Dor no Ombro. Não vai resolver de imediato o seu problema, mas dá-lhe ainda mais dicas sobre como aliviar as suas dores e começar a viver melhor. Basta carregar em cima da imagem abaixo.

GUIA DE TRATAMENTO PARA A DOR NO PESCOÇO

Alivie as suas Dores no Ombro com estes 2 Exercícios de Pilates

Quando deixa de conseguir escovar os dentes, lavar o cabelo, apertar o soutien ou pegar num copo de uma prateleira alta por causa da sua dor no ombro, de repente vê-se a precisar de ajuda para coisas simples do dia a dia.


Estas dores são comuns, mas não são normais

À medida que envelhecemos, uma das zonas do corpo que vai chatear mais é o ombro. Normalmente usamos os ombros em movimentos muito repetitivos e pouco amplos. Isso gera stress nas 4 articulações do complexo articular do ombro e provoca lesões, muitas delas crónicas.

No entanto, por ser comum, não quer dizer que tenha de viver com estas queixas. A maioria dos problemas do ombro tem um prognóstico favorável e conseguem ser resolvidos sem recurso a cirurgias e medicação.


O que deve fazer se tem uma Dor no Ombro

A primeira coisa a fazer é tentar perceber há quanto tempo tem essa queixa, se está a aumentar de intensidade, frequência (o número de vezes que tem dor por semana) e de duração (quanto tempo tem dor em cada episódio).

Esta informação é muito importante porque consegue entender se o seu problema no ombro tem tendência para passar, para se manter, ou para agravar. Se as suas queixas estão cada vez piores, está na altura de procurar ajuda. Caso tenha uma dor persistente que teima em não desaparecer, apesar de já ter tomado medicação, é prudente que procure a ajuda de um Especialista para compreender o que pode começar hoje a fazer para resolver o seu problema.


Já tomou anti-inflamatórios e não ajudou? Fez repouso e ficou pior?

O repouso pode ser uma boa ideia nos primeiros 3 dias de dores. É uma estratégia aceitável se está na fase crítica da dor, mas não deve fazer repouso até a dor passar, porque os estudos científicos são bastante claros: quanto mais repouso faz, pior fica.

Os anti-inflamatórios acabam por apenas mascarar a causa do problema. O seu maior contratempo não é a inflamação que pode ocorrer no local da dor. Essa inflamação é só a consequência, e não a causa. Por isso, os anti-inflamatórios vão “tapar o sol com a peneira”, e o que quer que esteja a provocar as suas dores vai continuar sem ser tratado.


As Causas mais prováveis da sua Dor no Ombro

A principal lesão do ombro que provoca dor e incapacidade física é a Lesão da Coifa dos Rotadores. Pode conhecer melhor esta lesão através deste artigo que está no nosso Blog.

Para além desta lesão, os 3 problemas mais comuns que podem causar Dor no Ombro são Tendinopatia Calcificante, Capsulite Adesiva e Osteoartrite. Todas elas podem evoluir para estados severos e provocar grandes incapacidades, e o fator TEMPO é o que mais influencia a gravidade da lesão. Por isso, quanto mais cedo procurar ajuda, melhor.


O que deve fazer AGORA

A primeira coisa que deve fazer é procurar a ajuda de um profissional que conheça bem este género de problemas e consiga dar-lhe um plano de tratamento que não só elimine as suas dores, como também defina quais as estratégias para prevenir novas crises no futuro.

Se não puder fazer isto, a segunda melhor opção é começar por mexer o ombro de maneira diferente, com maior amplitude e utilizando mais os músculos que podem estar fracos. Por isso, damos-lhe 2 exercícios de Pilates Clínico para iniciar a sua jornada de recuperação.

“Porquê exercícios de Pilates?” Os exercícios de Pilates Clínico respeitam os limites do seu corpo, assim como a velocidade de movimento que o seu ombro tolera. Não irá ficar sem dores do dia para a noite, mas é o primeiro passo para conseguir dormir melhor, pegar nos seus filhos ou netos e apertar o soutien atrás das costas.


Queremos dar-lhe mais ajuda

Sabemos que a sua preocupação em resolver este problema pode levar a dúvidas sobre o que deve fazer. Também sabemos que quer acabar com essa dor no ombro para que possa dormir melhor, cumprir a sua rotina profissional e aproveitar os seus tempos livres para fazer o que mais gosta.

Por isso, criámos uma linha de apoio para poder falar com um Fisioterapeuta Especialista em Dor no Ombro. Basta preencher este curto formulário. Esta chamada é totalmente gratuita para si e sem qualquer compromisso.


Outros Recursos para Si

Se preferir, pode descarregar gratuitamente o nosso Guia para o Tratamento da sua Dor no Ombro. Não vai resolver de imediato o seu problema, mas dá-lhe ainda mais dicas sobre como aliviar as suas dores e começar a viver melhor. Basta carregar em cima da imagem abaixo.

GUIA PARA O TRATAMENTO DA SUA DOR NO OMBRO

As suas Dores nas Costas não desaparecem? Faça estes 2 exercícios de Pilates

Achamos sempre que as nossas dores nas costas são temporárias e vão passar daqui a uns dias. O problema é que os dias transformam-se em meses e as limitações físicas retiram vida aos nossos dias.


Dores que retiram vida aos nossos dias

Todos temos o mesmo objetivo na vida: acrescentar vida aos anos. Mas quando tem dores nas costas, os seus dias deixam de ter tanta vida. Começa por deixar de fazer uma atividade física que até gosta, como correr ou caminhar, jogar golfe ou simplesmente ir com os netos ao parque.

Passado algum tempo, já se sente com tantas limitações que até as tarefas mais rotineiras do dia a dia começam a ser um desafio, como estar sentado(a) a trabalhar ou de pé a cozinhar.


Já ouviu dizer que as dores nas costas passam sem fazer nada?

É verdade, mas não é a história completa. Tal como a maioria dos problemas que temos no nosso corpo, as dores nas costas agravam quando não faz nada para as eliminar. É certo que a crise de dor lombar vai passar, e as dores vão aliviar, mas a verdade é que a causa do problema continua presente e, se não fizer nada para a tratar, certamente terá outra crise.

A pior notícia é esta: as crises vão ser cada vez mais fortes, e com intervalos de tempo mais curtos entre elas.


Já tomou anti-inflamatórios e não ajudou? Fez repouso e ficou pior?

O repouso pode ser uma boa ideia nos primeiros 3 dias de dores. É uma estratégia aceitável se está na fase crítica da dor, mas não deve fazer repouso até a dor passar, porque os estudos científicos são bastante claros: quanto mais repouso faz, pior fica.

Os anti-inflamatórios acabam por apenas mascarar a causa do problema. O seu maior contratempo não é a inflamação que pode ocorrer no local da dor. Essa inflamação é só a consequência, e não a causa. Por isso, os anti-inflamatórios vão tapar o sol com a peneira, e o que quer que esteja a provocar as suas dores vai continuar sem ser tratado.


O que deve fazer AGORA

Tenho a certeza que não quer voltar a ter outra crise de dores nas costas e por isso leu atentamente este texto. Para começar já hoje a ficar melhor, a nossa Especialista em Pilates Clínico mostra-lhe 2 exercícios que vão ajudar a recuperar a sua mobilidade, devolver-lhe a sua capacidade física para voltar à sua rotina diária e às atividades que lhe dão mais prazer.

“Porquê exercícios de Pilates?” A resposta é: Porque não? Se já tentou várias coisas e não resultaram, está na altura de tentar algo novo. O Pilates Clínico pode ser a sua melhor estratégia para começar a aliviar hoje as suas Dores nas Costas.


Queremos dar-lhe mais ajuda

Sabemos que a sua preocupação em resolver este problema pode levar a dúvidas sobre o que deve fazer. Também sabemos que quer acabar com essas dores nas costas, para que possa dormir melhor, cumprir a sua rotina profissional e aproveitar os seus tempos livres para fazer o que mais gosta.

Compreendemos que possa querer um aconselhamento mais personalizado. Por isso, criámos uma linha de apoio para poder falar com um Fisioterapeuta Especialista em Dores nas Costas. Basta preencher este curto formulário. Esta chamada é totalmente gratuita para si e sem qualquer compromisso.


Outros Recursos para Si

Se preferir, pode descarregar gratuitamente o nosso Guia para o Tratamento das suas Dores nas Costas. Não vai resolver de imediato o seu problema, mas dá-lhe ainda mais dicas sobre como aliviar as suas dores e começar a viver melhor. Basta carregar em cima da imagem abaixo.

GUIA DE TRATAMENTO PARA AS DORES NAS COSTAS

Dor Ciática? Comece já a fazer estes 2 exercícios de Pilates

Acordou um dia com uma dor tão forte pela perna abaixo que fez com que não conseguisse andar sem coxear?


Para a maioria das pessoas que procuram a nossa ajuda na FisioMoço, o dia em que sentiu esta dor já foi há mais de 2 semanas. Por vezes, já têm queixas há mais de 3 meses, e a dor não parece abrandar. Se este é o seu caso, é muito provável que precise de ajuda para começar a aliviar essas dores.


Já passaram mais de 2 semanas?

Se a sua dor ciática não passou ao fim de duas semanas, é provável que não fique melhor. É a nossa experiência, mas principalmente é o relato da grande maioria das pessoas que nos procura.

Tentaram tomar anti-inflamatórios, analgésicos até experimentaram repouso. Nestas situações, e tendo em conta a nossa experiência e o que ouvimos das pessoas que ajudamos, quanto mais cedo adotar uma estratégia diferente, melhor. Aliás, o principal arrependimento que estas pessoas têm é de não terem procurado ajuda mais cedo. Dizem inclusivamente que sofreram durante semanas, meses ou até anos sem necessidade nenhuma.

A verdade é que, tal como você, estas pessoas não tinham bem a noção sobre qual a melhor estratégia para resolver o seu problema de Dor Ciática. Ouvem-se muitas dicas e conselhos, mas raramente conseguimos bons resultados, porque o que serve para uns, pode não servir para outros.


Seguiu o conselho de um amigo ou familiar e acabou por ficar na mesma, ou até pior?

Não é a primeira vez que acontece, nem vai ser a última. É a escolha mais comum que tomamos quando temos um problema: procuramos a dica rápida de um amigo ou familiar em vez de procurarmos ajuda de um Especialista.

Fazemos isto porque é conveniente, mas não há nada de conveniente em ter uma dor que nos deixa incapacitados no dia a dia, limitados nas nossas atividades de lazer e frustrados por não conseguirmos estar 30 minutos sentados numa esplanada com os nossos amigos.


O que deve fazer AGORA

Se leu este texto, acredito que tem a motivação para começar já hoje a resolver o seu problema de Dor Ciática. A nossa Especialista em Pilates Clínico mostra-lhe 2 exercícios que vão ajudar a recuperar a sua mobilidade, devolver-lhe a sua capacidade física para voltar à sua rotina diária e às atividades que lhe dão mais prazer.

“Porquê exercícios de Pilates?” A resposta é: Porque não? Se já tentou várias coisas e não resultaram, está na altura de tentar algo novo. O Pilates Clínico pode ser a sua melhor estratégia para começar a aliviar hoje a sua Dor Ciática.


Queremos dar-lhe mais ajuda

Sabemos que a sua preocupação em resolver este problema pode levar a dúvidas sobre o que deve fazer. Também sabemos que quer acabar com essa dor ciática, para que possa dormir melhor, cumprir a sua rotina profissional e aproveitar os seus tempos livres para fazer o que mais gosta.

Compreendemos que possa querer um aconselhamento mais personalizado. Por isso, criámos uma linha de apoio para poder falar com um Fisioterapeuta Especialista em Dor Ciática. Basta preencher este curto formulário. Esta chamada é totalmente gratuita para si e sem qualquer compromisso.


Outros Recursos para Si

Se preferir, pode descarregar gratuitamente o nosso Guia para o Tratamento da sua Dor Ciática. Não vai resolver de imediato o seu problema, mas dá-lhe ainda mais dicas sobre como aliviar as suas dores e começar a viver melhor. Basta carregar em cima da imagem abaixo.

GUIA GRATUITO PARA O TRATAMENTO DA DOR CIÁTICA

Como a Luísa conseguiu ganhar força, mobilidade e resistência física que tinha perdido na Menopausa através do Pilates

Quando se trata de cuidar da sua saúde física depois da Menopausa, a Luísa só confia numa solução: Pilates Clínico!


A nossa administrativa Luísa é um exemplo de sucesso no que respeita a vencer os efeitos que a Menopausa teve nos seus músculos e articulações. Com 62 anos, foi a ela que perguntámos quais as maiores dificuldades que sentiu no que respeita à sua capacidade física. Quando entrou na Menopausa percebeu que, para além de todos os sintomas que já lhe tinham falado, como insónias, afrontamentos e alterações de humor, a sua força muscular e a mobilidade das articulações também começaram a diminuir. Foi sempre uma mulher ativa, nunca gostou de depender de medicamentos e fugiu do médico que lhe disse que tinha de ser operada a uma hérnia discal (recuperou totalmente com Fisioterapia).

Apesar de nunca ter tido muita força, era suficiente para fazer as tarefas diárias e as suas atividades de lazer. A mobilidade nunca foi um problema, mas a partir da Menopausa, sentiu os seus músculos a falhar e as suas articulações a ficarem mais rígidas, dia após dia. Deixou de conseguir fazer o que mais gostava e perdeu independência. Percebeu que tinha de se esforçar para recuperar a força, mobilidade e manter uma atividade física que fosse eficaz a prevenir este problema, caso contrário deixaria de poder agarrar nos sacos das compras, fazer as suas caminhadas, brincar com os netos e pegá-los ao colo. 


Pilates Clínico – A opção certa para a Luísa

Foi nas aulas de Pilates na FisioMoço que a Luísa encontrou a sua solução ideal. Sentiu que as aulas são feitas à sua medida, personalizadas para pessoas que, como ela, estão quase a entrar, já entraram ou já passaram pela Menopausa e precisam de recuperar a capacidade física e, mais do que isso, prevenir a perda de massa óssea, força e mobilidade. Desta forma, a Luísa consegue trabalhar sem dores, dar as suas caminhadas, fazer as suas tarefas diárias sem dificuldade e, melhor do que tudo isto, brincar com os netos sem qualquer receio de ficar com queixas no dia seguinte.


É a solução ideal para si?

Se a história da Luísa a fez de lembrar da sua história, então as nossas aulas de Pilates Clínico são a opção certa para si! Consulte a nossa página de Pilates para conhecer um pouco melhor estas aulas e como a podem ajudar a garantir que se mantém sem dores, livre de medicação, em boa forma física e com uma postura saudável. Se preferir um acompanhamento mais personalizado, pode optar pelas Sessões Individuais de Pilates Clínico.


Compreendemos que queira ser aconselhada de forma mais personalizada. Por isso, criámos uma linha de apoio só para si. Pode falar com um Fisioterapeuta Especialista. Basta preencher este curto formulário, com o dia e hora mais convenientes para lhe ligarmos. Esta chamada é totalmente gratuita para si, e sem qualquer compromisso.

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Como resolver o problema de falta de força na Menopausa com estes 3 Exercícios

Perder força nos músculos é um dos maiores problemas das mulheres que passam ou já passaram pela Menopausa. Pegar nos sacos das compras é muito doloroso e pegar nos netos ao colo é impossível por causa das dores nas costas e ombros.


Os seus músculos estão a enfraquecer de dia para dia

Pode não ter dado por isso, mas os seus músculos estão cada vez mais fracos, não só por causa da idade mas devido à Menopausa. A partir desta fase, os seus músculos começam a perder muitas fibras. As coisas nunca mais voltam a ser como dantes e não há nada que possa fazer para fazer o tempo voltar para trás. Pode sentir-se desencorajada, mas não se sinta mal. As suas hormonas também não estão a ajudar, por isso é que é fundamental procurar ajuda de Especialistas que percebem o que está a passar.

A nossa administrativa Luísa tem 62 anos e foi a ela que perguntámos quais as maiores dificuldades que sentiu no que respeita aos seus músculos. Quando iniciou a Menopausa percebeu que a sua força também começou a desaparecer. Sempre foi uma mulher ativa e apesar de nunca ter tido muita força, era suficiente para fazer as tarefas diárias e as suas atividades de lazer. Mas a partir desta fase, sentiu os seus músculos a falhar, deixou de conseguir fazer o que mais gostava e perdeu independência no seu dia a dia. Percebeu que tinha de se esforçar para recuperar a força e manter uma atividade física que fosse eficaz a prevenir este problema. A opção mais acertada para a Luísa foi o Pilates Clínico na FisioMoço. Assim, consegue recuperar a sua mobilidade, a força muscular e ainda ganhou resistência respiratória.


Está a sofrer com a falta de Força Muscular?

Não fique assustada. Para além dos problemas associados à Menopausa, estamos todos a envelhecer e a força é uma das principais capacidades que vamos perder com a idade, principalmente porque a maioria das mulheres nunca trabalhou a sua força muscular ao longo da vida. Por isso, queremos que comece já hoje a recuperar a força nos seus músculos. Veja o vídeo que se segue e use estes 3 exercícios para iniciar hoje uma jornada que lhe vai dar muito bons resultados para o seu futuro (imediato e distante).


Compreendemos que queira ser aconselhada de forma mais personalizada. Por isso, criámos uma linha de apoio só para si. Pode falar com um Fisioterapeuta Especialista. Basta preencher este curto formulário. Esta chamada é totalmente gratuita para si, e sem qualquer compromisso.

Como resolver o problema de falta de mobilidade na Menopausa com estes 3 Exercícios

Perder mobilidade nas articulações é um dos maiores problemas das mulheres que passam ou já passaram pela Menopausa. Fazer caminhadas torna-se um desafio gigante, estar sentada muito tempo é cada vez mais doloroso e brincar no chão com os netos é apenas um sonho.


As suas articulações já não são as mesmas

Pode não querer admitir, mas as suas articulações estão cada vez mais rígidas depois de entrar na Menopausa. A partir desta fase, as coisas nunca mais voltam a ser como dantes e não há nada que possa fazer para fazer o tempo voltar para trás. Pode sentir-se desencorajada, mas não se sinta mal. As suas hormonas também não estão a ajudar, por isso é que é fundamental procurar ajuda de Especialistas que percebem o que está a passar.

A nossa administrativa Luísa tem 62 anos e pode falar por experiência própria. Quando iniciou a Menopausa, para além de todos os sintomas como afrontamentos e insónias, percebeu que a sua mobilidade também começou a desaparecer. Sempre foi uma mulher ativa e a mobilidade nunca tinha sido um problema – até agora. Percebeu que tinha de se esforçar para recuperar esta mobilidade e manter uma atividade física que fosse eficaz a prevenir este problema. A opção mais acertada para a Luísa foi o Pilates Clínico na FisioMoço. Assim, consegue recuperar a sua mobilidade, a força muscular e ainda ganhou resistência respiratória.


Está a sofrer com a falta de Mobilidade?

Não fique assustada. Para além dos problemas associados à Menopausa, estamos todos a envelhecer e a mobilidade é uma das principais capacidades que vamos perder com a idade. Por isso, queremos que comece já hoje a recuperar a mobilidade nas suas articulações. Veja o vídeo que se segue e use estes 3 exercícios para iniciar hoje uma jornada que lhe vai dar muito bons resultados para o seu futuro (imediato e distante).


Compreendemos que queira ser aconselhada de forma mais personalizada. Por isso, criámos uma linha de apoio só para si. Pode falar com um Fisioterapeuta Especialista. Basta preencher este curto formulário, com o dia e hora mais convenientes para lhe ligarmos. Esta chamada é totalmente gratuita para si, e sem qualquer compromisso.